Para o perfil de investidor correto, a estrutura do fundo oferece conformidade, clareza e opcionalidade a longo prazo. Para outros, no entanto, pode introduzir expectativas desalinhadas, restrições de liquidez ou mal-entendidos regulamentares. Entender a quem a rota do fundo serve melhor e a quem não serve é fundamental para consultores, famílias e candidatos.
O perfil ideal: Investidores de longo prazo e com mentalidade global
A via do fundo é particularmente adequada para indivíduos que vêem a residência não como um benefício isolado, mas como parte de um plano mais amplo de proteção de activos ou de mobilidade. Estes investidores dão normalmente prioridade à diversificação de jurisdições, detendo frequentemente investimentos em várias regiões e encarando Portugal como uma proteção geopolítica. Valorizam o baixo requisito de presença física, apenas 14 dias por cada dois anos, e preferem estruturas passivas que sejam totalmente compatíveis e transparentes. Para eles, a preservação do capital e a resiliência regulamentar têm mais peso do que a liquidez de curto prazo.
"Os nossos clientes estão a pensar em termos de opcionalidade geracional, não apenas em passaportes, mas em estruturas de longo prazo que resistam ao escrutínio regulamentar." - Derren Joseph Consultor de clientes privados, EUA
Quem deve reconsiderar a via dos fundos?
Apesar dos seus pontos fortes, a estrutura dos fundos pode não ser adequada a todos. Aqueles que procuram um controlo imediato sobre o seu investimento, tal como um rendimento imobiliário direto, um envolvimento ativo no negócio ou uma vantagem especulativa, podem achar que a natureza passiva dos veículos dos fundos é limitativa. Do mesmo modo, os investidores que pretendem sair rapidamente podem ser dissuadidos pelo período de detenção de cinco anos e pelos prazos associados. Embora a via do fundo evite a manutenção de bens imóveis e os impostos sobre as transacções, a entrada mínima de 500 000 euros e as taxas de gestão em curso podem suscitar preocupações em termos de custos. Os investidores que não estão familiarizados com as estruturas de private equity devem também proceder com orientação informada.
O papel do consultor: Seleção e adequação
Os consultores desempenham um papel central na garantia de que os objectivos dos investidores estão em conformidade com as realidades da estrutura do fundo. Isto inclui a clarificação dos parâmetros legais, a definição de expectativas de liquidez realistas, a abordagem das implicações fiscais transfronteiriças e a seleção de fundos cujas atribuições sectoriais correspondam aos valores do investidor, quer se trate de agricultura sustentável, energias renováveis ou capital de inovação. A via dos fundos não é uma solução "plug-and-play"; é um caminho orientado para a conformidade que funciona melhor quando integrado num plano cuidadosamente considerado.
Um veículo para a estabilidade e a clareza
A opçãodo Golden Visa baseado em fundos de Portugal reflecte uma mudança europeia mais ampla no sentido de vias de residência estruturadas e baseadas em finanças. Concebido para substituir as opções imobiliárias agora extintas, este modelo favorece a transparência, a supervisão e a viabilidade a longo prazo.
Pode não corresponder aos objectivos de todos os investidores. Mas para aqueles que dão prioridade à mobilidade, à clareza regulamentar e à resiliência do capital, oferece um caminho convincente. A chave é compreender exatamente o que se está a optar e quais as contrapartidas que daí advêm.
"Estamos a assistir a uma maior procura por parte da América do Norte, mas os resultados mais bem sucedidos começam sempre com expectativas realistas." - Lourenço Alvares Especialista de Produto da Global Citizen Solutions.
Panorama de Portugal: Construído para o alinhamento
A Portugal Panorama existe para servir o segmento de investidores para os quais a estrutura, a governação e o valor a longo prazo são mais importantes do que o ruído promocional. Como plataforma de investimento Golden Visa regulamentada, o Panorama foi concebido desde o início para se alinhar com as necessidades legais, fiscais e de mobilidade das famílias com mentalidade global. O fundo é regulado pela CMVM, supervisionado pela FundBox SCR e apoiado por uma estrutura dedicada de custódia e auditoria.
Para aqueles que estão a considerar a via do fundo, a Panorama oferece uma estrutura clara, compatível e totalmente operacional, construída para aqueles que medem o sucesso em décadas e não em trimestres.
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Michael Maxwell - Fundador
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